O amor é besta. O amor que a gente acha que é amor é burro. É que nem barata tonta correndo de um lado para o outro sem saber para onde ir. Esperando a realização de uma fantasia criada por ela mesma. E que mesmo assim acredita ser real, algo de fora. Inconsciente.
Inconseqüente.
Faz a mente da gente ficar diferente.
Uma fixação descontrolada.
Deve vir no pacote da paixão.
Doença do coração.
Essa coisa que faz você baixar a cabeça e olhar para o centro do peito e pensar:
O que qui é isso aqui? Essa turbulência aqui dentro. Que esquenta o coração da gente?
Emoção.
Fecho os olhos e entro em meditação.
Que nada. Tudo imaginação.
Fixação.
Tento tirar com a mão.
Não tem solução.
Já ta aí dentro. Cresceu.
E agora? Dá muita bola não.
Que senão é que nem criança.
Vai querer chamar mais atenção.
Aí me vem uma gratidão.
Por sentir tal emoção.
Coisa assim tão difícil nesse mundo cão.
E tudo vira refrão.
Ou poesia do coração.
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