sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Nada.
Minha mente quer me pregar uma peça. Reluto pra não cair nessa. Mas a arquitetura que se desenrola é comprovante. Um pedaço meu dá de ombros. O estômago doi. O corpo reage ao que a mente confirma. Bode. Asco. Elas se enfileram na minha frente como pedaços de carne podre. Que não desce mais. Fica preso na minha garganta. Mas eu comi. Não quero acreditar nisso. Mas minha alma sofrida acredita piamente. Vai ver é por isso que o sentimento é tão forte. Fica registrado no subconsciente. Não do cérebro. Mas da mente. Aí entendo a identificação com o troço. E a indignação. Acolhida pelo meu orgulho. Ligo um foda-se. Mas isso também me incomoda. Tem raiva. Não é legal. Mas foda-se. Uma outra hora olho isso. Agora deixo meu corpo expressar o que ele quiser. Até porque, enquanto eu não entendo, eu sinto. A sensibilidade aumentou. Cho-Ku-Rei. Quanto mais luz, mais trevas. É outra coisa que estou entendendo também. Aprender pra dominar. Pra não ser dominado. E o problema é esse. Tá enfileirado. Não tem maior ou menor. São iguais. E quando é assim. Nada mudou. Só as experiências. O que se tirou delas continua o mesma. Nada. Ou seja. (?). Nesse momento abre-se outra perspectiva. Mas nem ouso olhar. Porque senão, o bicho vai pegar. E é só ego. Tudo, absolutamente, tudo é a porra do ego.
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